segunda-feira, 25 de agosto de 2008

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Cruz Ansata


A Cruz Ansata é um milenar símbolo egípcio, usado por faraós, Sacerdotes e nobres dos mais diferentes lugares. Era usado em sarcófagos, paredes, roupas, instrumentos e adornos. Tornou-se um símbolo muito utilizado e conhecido a partir da década de 70 com a criação dos movimentos New Age e passou a ser usado nos mais diferentes lugares do planeta. Como todo símbolo à Cruz Ansata também são atribuídos alguns significados, como Vida, Fertilidade, Iniciação, Poder criativo, Reencarnação e Restauração.


Na Alquimia e no ocultismo o símbolo é muito usado para representar o processo de caminhada do adepto até a iniciação. O caminho é marcado pelo equilíbrio e pela transformação obtida através da morte, onde o adepto é lapidado e retorna com uma nova vida.


Todos aqueles que seguem o panteão egípcio trabalham com o Ankh. As linhas horizontal e vertical (Círculo/útero e Cruz/Falo) representam a energia feminina e masculina, que são diretamente relacionadas à Ísis e Osíris, os principais Deuses Egípcios. Desta conexão têm-se a idéia de fertilidade e poder criativo, que era atribuído às cheias do Nilo.


Além disso, é possível interpretar o arco do topo da Ankh como sendo o movimento do Deus Sol Hórus, filho de Ísis e Osíris. Dessa trindade surge o significado voltado à restauração, vida, criação, fertilidade e reencarnação. Na Wicca é encarado como um símbolo da imortalidade e do fortalecimento gerado pela conexão com o divino.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Estrela de Seis Pontas


Este símbolo te origem na antiguidade, foi usado pelo rei Davi, grupos esotéricos antigos, seitas e ocultistas do passado. É um símbolo harmonizador e unificador. Ao separar as figuras do gráfico pode-se perceber dois triângulos, um voltado para cima e o outro para baixo. O triângulo pode significar a Santíssima trindade (Pai, filho e Espírito Santo), o plano tridimensional (físico), então conclui-se que o triângulo voltado para baixo representa a graça divina voltada para a terra, e o outro o homem em busca de sua realização espiritual. Este símbolo pode representar o chakra cardíaco, unificando os chakras inferiores, elevando-os aos três superiores. Os triângulos entrelaçados manifestam o potencial unificador e contínuo. Pode-se utiliza-lo para elevar a consciência, harmonizar os chakras , unificar o corpos sutis, harmonizar um ambiente que esteja espiritualmente conturbado, manifestar no plano físico a vontade do plano Superior, auxiliar em estudos profundos, aguçar a intuição. Buscar contato com o Eu Superior envolvendo-se em proteção espiritual.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Yin Yang


Yin Yang é na Filosofia Chinesa uma representação do príncipio da dualidade de Yin e Yang, o conceito tem sua origem no Tao (ou Dao), base da filosofia e metafísica da cultura daquele país. Em chinês este conhecido símbolo que representa a integração de Yin e Yang é denominado como "Diagrama do Tai Chi" (Taiji Tu). Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são: Yin, o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio e Yang, o princípio activo, masculino, diurno, luminoso, quente. Também é identificado como o tigre e o dragão representando os opostos.


Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidade são, não definições, mas analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenoménico. Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação.


Referir-se a Yin como negativo apenas indica que ele é negativo quando comparado com Yang, que será positivo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a protons e electrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo. O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. “Preto” e “branco” integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças.


A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.


Desde os primeiros tempos, os dois pólos arquetípicos da natureza foram representados não apenas pelo claro e pelo escuro, mas, igualmente pelo masculino e pelo feminino, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo.


Yang, o forte, o masculino, o poder criador era associado ao céu, enquanto o Yin, o escuro, o receptivo, o feminino, o material, era representado pela terra. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em repouso. Dessa forma, yang passou a simbolizar o movimento e yin o repouso. No reino do pensamento, yin é a mente intuitiva, feminina e complexa, ao passo que yang é o intelecto masculino,racional e claro. Yin é a tranqüilidade contemplativa do sábio, yang a vigorosa ação criativa do rei.


Esse diagrama apresenta uma disposição simetrica do yin sombrio e do yang claro. A simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma eloqüente, um continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto
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