Tara Verde
(Sânscrito: Syamatara; Tibetano: Sgrol-ljang)
A Tara Verde é representada sentada sobre uma flor de lótus emergindo de um lago, tal como se diz que ela emergiu das lágrimas de Avalokiteshvara. Sua cor como seu nome indica que é verde. Sua mão direita faz o "mudra de dar", indicando sua habilidade para dar a todos os seres o que necessitam, enquanto sua mão esquerda colocada em seu coração faz o "mudra de dar refúgio". Em cada mão sustêm o talo de uma flor de lótus com uma flor aberta e dois botões que indicam o alcance de sua atividade no passado, no presente e no futuro.
(Sânscrito: Syamatara; Tibetano: Sgrol-ljang)
A Tara Verde é representada sentada sobre uma flor de lótus emergindo de um lago, tal como se diz que ela emergiu das lágrimas de Avalokiteshvara. Sua cor como seu nome indica que é verde. Sua mão direita faz o "mudra de dar", indicando sua habilidade para dar a todos os seres o que necessitam, enquanto sua mão esquerda colocada em seu coração faz o "mudra de dar refúgio". Em cada mão sustêm o talo de uma flor de lótus com uma flor aberta e dois botões que indicam o alcance de sua atividade no passado, no presente e no futuro.
Veste roupas reais, multicoloridas e uma blusa ornamentada com jóias. Na cabeça há uma tiara com jóias e um rubi ao centro que simboliza a Amitabha, seu pai espiritual da família búdica do lótus. A perna esquerda encolhida sobre o lótus indica sua renúncia as paixões mundanas, a perna direita estendida e saindo da flor, indica sua presteza para acudir e ajudar todos os seres.
A Tara Verde encarnou como Nepali, esposa do rei tibetano Srong-brtsan-sgam-po. No Budismo a cor verde está associada com atividade e realização.
A Tara Verde deve ser invocada para remover obstáculos, para proteção e em situações de medo.
MANTRA: OM TARE TUTTARE TURE SOHA
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