A Cruz Ansata é um milenar símbolo egípcio, usado por faraós, Sacerdotes e nobres dos mais diferentes lugares. Era usado em sarcófagos, paredes, roupas, instrumentos e adornos. Tornou-se um símbolo muito utilizado e conhecido a partir da década de 70 com a criação dos movimentos New Age e passou a ser usado nos mais diferentes lugares do planeta. Como todo símbolo à Cruz Ansata também são atribuídos alguns significados, como Vida, Fertilidade, Iniciação, Poder criativo, Reencarnação e Restauração.
Na Alquimia e no ocultismo o símbolo é muito usado para representar o processo de caminhada do adepto até a iniciação. O caminho é marcado pelo equilíbrio e pela transformação obtida através da morte, onde o adepto é lapidado e retorna com uma nova vida.
Todos aqueles que seguem o panteão egípcio trabalham com o Ankh. As linhas horizontal e vertical (Círculo/útero e Cruz/Falo) representam a energia feminina e masculina, que são diretamente relacionadas à Ísis e Osíris, os principais Deuses Egípcios. Desta conexão têm-se a idéia de fertilidade e poder criativo, que era atribuído às cheias do Nilo.
Além disso, é possível interpretar o arco do topo da Ankh como sendo o movimento do Deus Sol Hórus, filho de Ísis e Osíris. Dessa trindade surge o significado voltado à restauração, vida, criação, fertilidade e reencarnação. Na Wicca é encarado como um símbolo da imortalidade e do fortalecimento gerado pela conexão com o divino.
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